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Uma abordagem humanizada & integral
Se a sua tireoide não está funcionando direito, você
não está funcionado direito

Locais de atendimento



(Cuiabá/MT)
Prazer, sou o dr. Pedro Moraes
Meu objetivo profissional é atuar como médico radiologista multiparamétrico, com foco em procedimentos minimamente invasivos e gerenciamento avançado de pacientes com nódulos cervicais, contribuindo para o bem estar coletivo, a excelência e inovação na prática médica.
Minhas formações
☑ Médico (2011) USP - RP
☑ Radiologista (2015) - INRAD USP - SP
☑ Especialista Colégio Brasileiro de Radiologia (2016)
☑ Doutor em Tireoide (PhD 2022) - INRAD USP - SP
☑ Fellowship em Intervenção de Cabeça e Pescoço e Miomas (2025) - Seoul, Coreia do Sul

Ao lado de minha então orientadora de doutorado, Dra. Cristina Chammas - past-president da Federação Mundial de Ultrassongrafia (WFUMB) - trabalhei como médico assistente e membro da diretoria (assistente técnico) do Setor de Ultrassonografia no InRad-HCFMUSP (2014-2022); fui médico assistente e Gestor Médico no grupo DASA na rede Salomão Zoppi Diagnósticos (2015-2022). Atualmente integro a equipe de médicos assistentes da radiologia do Hospital Israelita Albert Einstein e do grupo DASA na rede Alta Excelência Diagnóstica.
Atuo na área e desenvolvo projetos de pesquisa com especial interesse em afecções do pescoço, tireoide, manejo de nódulos tireoidianos e controle pós tireoidectomia. Entusiasta da ultrassonografia geral de qualidade, dúplex-Doppler colorido e tecnologias mais modernas, tais como a elastografia e metodologias minimamente invasivas, particularmente a punção aspirativa por agulha fina (PAAF), alcoolização e técnicas ablativas (Radiofrequência e Microondas).

Sua tireoide faz mais pelo seu corpo e mente do que você imagina. Cuide bem dessa glândula infinita.
Tenho um nódulo na tireoide, e agora?
Atualmente, existem critérios ultrassonográficos com uma excelente acurácia na predição de risco de malignidade dos nódulos da tireoide. Ao descobrir um nódulo, o primeiro passo é saber - através da ultrassonografia do pescoço - se ele precisa ser puncionado por uma agulha fina (PAAF) ou se pode ser seguido com segurança apenas com ultrassom. É por isso que a escolha de um especialista em ultrassonografia da tireoide é fundamental após a descoberta de um nódulo. A realização de uma PAAF mal indicada pode gerar problemas no manejo futuro do nódulo, levando, eventualmente, à uma cirurgia desnecessária de remoção da tireoide (tireoidectomia).
Como é o procedimento de biópsia do nódulo de tireoide?
Caso o nódulo apresente critério de risco para malignidade à ultrassonografia, a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) deve ser indicada. Com o auxílio do citoaspirador (um instrumento que auxilia na criação do vácuo para sucção de materiais biológicos), é introduzida no interior do nódulo uma agulha bem fina, de menor calibre que a usualmente utilizada na coleta de sangue. Dessa forma, após um leve movimento de vaivém, uma pequena gota de material do nódulo é obtida e transferida para lâminas de vidro, que serão posteriormente analisadas no microscópio pelo citopatologista. Quase não há sangramento e é indicada uma compressa com gelo para reduzir a formação de hematoma local e dor. O procedimento acontece em regime ambulatorial e dura cerca de 30 min.
É possível tratar nódulos na tireoide sem cirurgia e sem cortes no pescoço?
A ablação é um método minimamente invasivo em que é introduzido um eletrodo da espessura de uma agulha através da pele (não há cortes), até atingir o interior do nódulo. Ao ser acionada, esse agulha pode elevar (termoablação) ou diminuir (crioablação) a temperatura interna do nódulo para destruí-lo, causando A MORTE DO TECIDO.
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